Nova reviravolta no caso da “Casa 58”.
Lauro Jardim publicou, agora há pouco, que o porteiro que se ouve na gravação apresentada como álibi por Carlos e Jair Bolsonaro, por ter ligado para a casa do ex-PM acusado de matar Marielle Franco e Anderson Campos e não para o imóvel do então deputado e hoje presidente, não é o mesmo que anotou a placa e o destino do cúmplice de Ronnie Lessa e depôs dizendo que o “Seu Jair” autorizara a sua entrada.
Embora seja, possível, claro, que num intervalo de três minutos mudasse o porteiro, é mais que improvável que isso acontecesse.
Na sua coluna em O Globo, Lauro assegura que o porteiro que fez o depoimento continua de férias.
Claro que é história, porque certamente o porteiro não foi para Orlando ou Mônaco e pode perfeitamente ser localizado em casa.
A menos que, como é provável e prudente, tenha “picado a mula” diante do que podem fazer com ele.

Postar um comentário
-Os comentários reproduzidos não refletem necessariamente a linha editorial do blog
-São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
-São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
-É inaceitável conteúdo comercial, publicitário (Compre Bicicletas ZZZ), partidário ou propagandístico (Vota Partido XXX!);
-Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone;
-Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes;
-Os comentários devem visar o tema do artigo em que são submetidos. Os comentários “fora de tópico” não serão publicados;