Quem são os "terroristas" que Bolsonaro deseja poder combater?, pergunta o jornalista sobre a posição do governo brasileiro diante do ataque de Trump contra Irã e Iraque
247 - O jornalista Leonardo Sakamoto questiona em seu blog no UOL o posicionamento do governo brasileiro, por meio de nota do Itamaraty e declaração de Jair Bolsonaro, diante do ataque dos EUA, comandado por Donald Trump, contra Irã e Iraque na última quinta-feira 2. O governo brasileiro disse defender qualquer tipo de ação contra o terrorismo no mundo.
Sakamoto lembra que, "no Brasil, com exceções pontuais, ações que adotam certos métodos terroristas são cometidas por atores estatais, como policiais e militares, paraestatais, como milicianos, e organizações criminosas, nos campos e periferias, a fim de incutir o medo na população visando a seu controle".
E lembra ainda que Bolsonaro se referiu recentemente a terrorismo manifestações populares que têm acontecido em países da América do Sul, como no Chile. "A impressão é de que ele avisa que pode entrar em guerra com parte do seu próprio povo. Coincidentemente, aquela parte que não concorda com ele", avalia o jornalista.
Brasil 247
Sakamoto lembra que, "no Brasil, com exceções pontuais, ações que adotam certos métodos terroristas são cometidas por atores estatais, como policiais e militares, paraestatais, como milicianos, e organizações criminosas, nos campos e periferias, a fim de incutir o medo na população visando a seu controle".
E lembra ainda que Bolsonaro se referiu recentemente a terrorismo manifestações populares que têm acontecido em países da América do Sul, como no Chile. "A impressão é de que ele avisa que pode entrar em guerra com parte do seu próprio povo. Coincidentemente, aquela parte que não concorda com ele", avalia o jornalista.
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