O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel (foto: Abel Padrón Padilla / ACN)
Miguel Díaz-Canel também enfatizou o baixo número de casos de covid-19 na ilha, mas pediu para a população “se preparar para o momento mais crítico” da pandemia
Em pronunciamento ao país nesta segunda-feira (30), o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel fez um balanço positivo do que foi a luta contra o coronavírus na ilha durante o mês de março, quando o vírus chegou ao seu território.
Segundo o mandatário, “as medidas estão dando resultados, mas não podemos confiar demais e nos descuidar, pois não entramos no momento mais crítico desta pandemia”.
Também agradeceu a disciplina da população em acatar as medidas de isolamento impostas nas últimas semanas, que “possibilitaram um índice muito baixo de contágio, e uma resposta adequada a cada um dos poucos casos identificados”.
Até o momento, Cuba registrou 170 casos de covid-19. Boa parte deles são turistas que visitavam a ilha ou passageiros de navios que só conseguiram permissão para atracar no Porto de Mariel. Dos quatro falecidos registrados no país, dois eram cubanos.
Outro ponto importante do discurso de Díaz-Canel foi sobre a atuação dos médicos cubanos em países como China, Itália e Andorra, onde estão sendo requeridos para ajudar em cenários onde a doença atingiu níveis críticos. “Os aplausos que nossos médicos recebem nos vários países do mundo onde chegam nos enchem de orgulho e reforçam a nossa convicção de que a solidariedade é a melhor coisa que temos a oferecer ao mundo e a nós mesmos”, comentou o presidente.
O caso de Andorra, citado pelo presidente cubano, aconteceu na verdade em Madri: um grupo de médicos cubanos chegou ao aeroporto da capital espanhola no domingo (29), e foi recebido com fortes aplausos pelos que estavam no local.
Segundo o mandatário, “as medidas estão dando resultados, mas não podemos confiar demais e nos descuidar, pois não entramos no momento mais crítico desta pandemia”.
Também agradeceu a disciplina da população em acatar as medidas de isolamento impostas nas últimas semanas, que “possibilitaram um índice muito baixo de contágio, e uma resposta adequada a cada um dos poucos casos identificados”.
Até o momento, Cuba registrou 170 casos de covid-19. Boa parte deles são turistas que visitavam a ilha ou passageiros de navios que só conseguiram permissão para atracar no Porto de Mariel. Dos quatro falecidos registrados no país, dois eram cubanos.
Outro ponto importante do discurso de Díaz-Canel foi sobre a atuação dos médicos cubanos em países como China, Itália e Andorra, onde estão sendo requeridos para ajudar em cenários onde a doença atingiu níveis críticos. “Os aplausos que nossos médicos recebem nos vários países do mundo onde chegam nos enchem de orgulho e reforçam a nossa convicção de que a solidariedade é a melhor coisa que temos a oferecer ao mundo e a nós mesmos”, comentou o presidente.
O caso de Andorra, citado pelo presidente cubano, aconteceu na verdade em Madri: um grupo de médicos cubanos chegou ao aeroporto da capital espanhola no domingo (29), e foi recebido com fortes aplausos pelos que estavam no local.
Recibimiento espontáneo y emotivo del pueblo español en aeropuerto Adolfo Suárez d #Madrid a Brigada Médica cubana con destino a #Andorra para combatir el #COVID19 en auténtica y desinteresada muestra d solidaridad d #Cuba #CubaSalvaVidas @CubaMINREX @La_SER @24h_tve @laSextaTV pic.twitter.com/1NfGDIDDMt— EmbaCubaEspaña (@embaCubaEspana) March 29, 2020
No entanto, a delegação foi levada, horas depois, ao pequeno país na fronteira entre a Espanha e a França, cujo governo solicitou a ajuda a Cuba para enfrentar a pandemia. Andorra tem 370 casos e 8 mortes, em uma população de 77 mil habitantes.
Revista Fórum

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