Agora sem foro privilegiado



O PT apresentou uma notícia-crime junto ao Ministério Público do Paraná pedindo a abertura de uma ação penal para responsabilizar Sergio Moro, então juiz da Operação Lava Jato, pelo vazamento dos grampos ilegais contra o presidente Lula e a presidenta Dilma em março de 2016.

Segundo a coluna Radar da revista Veja, além do secretário-geral do PT, o deputado federal Paulo Teixeira (SP), assinam a notícia-crime cinco advogados, entre eles Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça no governo Dilma.

O PT sustenta que o tempo mostrou que Moro, ao divulgar aquela conversa, agiu com dolo, com intenção de atingir o núcleo do PT e ciente de que estaria descumprindo a lei.

“Como consequência, o clima de instabilidade política no país foi profundamente agravado, pois o modo como foram divulgados (por Moro) as conversas privadas e a interpretação que lhes foi dada (pelos investigadores) sugeria alguma conduta ilícita dos ex-presidentes”, diz a ação.

Nessa notícia-crime, o PT afirma que, apesar dos pedidos de desculpas, Moro não se arrependeu do seu ato. O partido diz que “sua conduta de tratar o caso como uma imprudência de menor importância acabou tendo êxito”, porque não teria sido responsabilizado na Justiça pelo episódio.

Conversa Afiada

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