Renan Calheiros - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O relator da CPI do Genocídio se referiu a Jair Bolsonaro, cada vez mais implicado no escândalo da compra da Covaxin


Lucas Vasques Jornalista e redator da Revista Fórum.

O relator da CPI do Genocídio, senador Renan Calheiros (MDB-AL), usou as redes sociais, neste sábado (26), para comentar o andamento da CPI do Genocídio.

Na sessão desta sexta-feira (25), o deputado federal, Luis Miranda (DEM-DF), fez denúncias graves que atingem Jair Bolsonaro e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

“Como sempre se diz, CPI sabe-se como começa e não como termina. Esta começou com o vírus. Agora, chegou ao câncer”, postou Renan, se referindo a Bolsonaro.


Na mira

O ex-ministro e atual deputado federal, Ricardo Barros, entrou, definitivamente, na mira da CPI. Luís Miranda (DEM-DF) afirmou que, quando levou a Bolsonaro, em março, os indícios de corrupção da compra da Covaxin, o presidente afirmou que seria “coisa” do líder do governo na Câmara: Ricardo Barros.

O servidor Luis Ricardo Miranda, irmão de Luis Miranda, já havia afirmado que uma colega, Regina Célia Silva Oliveira, fiscal do contrato sob investigação, deu aval para a continuidade do processo de importação da Covaxin, mesmo com as irregularidades. Regina Célia está no Ministério da Saúde por indicação de Ricardo Barros.

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