Carlos Wizard e Jair Bolsonaro . | Reprodução/Arquivo pessoal

Jornal GGN – Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia decidiram pedir à Justiça a condução coercitiva do empresário Carlos Wizard, porque ele foi convocado a prestar esclarecimentos ao colegiado na próxima semana, mas não respondeu.

A CPI quer ouvir o empresário por causa de sua proximidade com o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello. Em seu depoimento à comissão, ele afirmou que foi assessorado por Wisard na pandemia.

A decisão foi tomada durante reunião após a sessão desta quinta-feira, 10, em que foram aprovados 29 requerimentos, entre eles o que autoriza a quebra de sigilo telemático dos ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), além de nomes envolvidos no chamado “gabinete paralelo”, que Wisard estaria envolvido.  

À CNN Brasil, o senador  Randolfe Rodrigues, vice-presidente da CPI, afirmou que decisão foi tomada porque “o paradeiro de Wizard é desconhecido e incerto. Ele sumiu”. A comissão ainda recebeu informações de que ele está nos Estados Unidos.