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William Burns, novo chefe da CIA indicado por Joe Biden
A visita do primeiro emissário do governo de Joe Biden ao Brasil, William Burns, foi mantida em sigilo e não teve divulgação prévia
O novo chefe da CIA William Burns chegou nesta quinta-feira em Brasília para realizar reuniões com autoridades do governo Bolsonaro. A visita do primeiro emissário do governo de Joe Biden ao Brasil foi mantida em sigilo e não teve divulgação prévia. Segundo a Folha de S. Paulo, o comboio com Burns e o embaixador americano no país, Todd Chapman, chegou ao Palácio do Planalto no meio da tarde.
Segundo as agendas dos ministros Luiz Eduardo Ramos, da Casa Civil, e Augusto Heleno, da Segurança Institucional, haveria um jantar com o comandante da agência de informações dos EUA, nesta quinta-feira. A agenda do presidente Bolsonaro não registrou informação sobre reunião ou jantar com a autoridade americana. Burns é diplomata de carreira e foi escolhido para comandar o órgão de inteligência norte-americano.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse à Folha de S. Paulo não saber detalhes da agenda de Burns no Brasil, mas classificou a visita como normal, de acordo com o jornal. “São contatos com os contrapartes. É normal, chefe de serviço de inteligência, isso não é problema. É troca de informações. Duas nações amigas, não é problema”, afirmou.
Segundo as agendas dos ministros Luiz Eduardo Ramos, da Casa Civil, e Augusto Heleno, da Segurança Institucional, haveria um jantar com o comandante da agência de informações dos EUA, nesta quinta-feira. A agenda do presidente Bolsonaro não registrou informação sobre reunião ou jantar com a autoridade americana. Burns é diplomata de carreira e foi escolhido para comandar o órgão de inteligência norte-americano.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse à Folha de S. Paulo não saber detalhes da agenda de Burns no Brasil, mas classificou a visita como normal, de acordo com o jornal. “São contatos com os contrapartes. É normal, chefe de serviço de inteligência, isso não é problema. É troca de informações. Duas nações amigas, não é problema”, afirmou.
Da Redação
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