Ministro do STF Alexandre de Moraes (à dir.)


A Justiça de São Paulo condenou o engenheiro Antônio Carlos Bronzeri e o autônomo Jurandir Pereira Alencar a 19 dias de prisão

Leonardo Lucena
brasil247.com
2-3 minutos

247 - A Justiça de São Paulo condenou o engenheiro Antônio Carlos Bronzeri e o autônomo Jurandir Pereira Alencar, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) que, em maio de 2020, fizeram um protesto em frente à residência do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na capital paulista. Os dois condenados a 19 dias de prisão, em regime aberto, por perturbação do sossego alheio. A informação foi publicada nesta terça-feira (31) pela coluna de Rogério Gentile, no portal Uol.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, Bronzeri e Alencar usaram um carro de som para liderar uma manifestação na qual foram feitas ofensas e ameaças ao ministro. O ministro foi chamado de "advogado do PCC", "canalha", "corrupto", "ladrão" e "veado".

Os manifestantes teriam afirmado que o ministro seria "defenestrado da terra" e que ele e seus familiares "jamais poderão sair nas ruas deste país". Um caixão havia sido acoplado ao veículo.

No regime aberto a execução da pena ocorre em casas de albergado, um presídio de segurança mínima. O condenado fica no local durante a noite e nos finais de semana. O preso pode ficar em prisão domiciliar caso não haja vagas.

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