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Desmatamento na Amazônia é destaque de programa de TV na França |
Publicado por Willy Delvalle
Um programa de TV da França afirmou nesta quinta que a eleição presidencial brasileira é “primordial para o futuro do planeta”.
“A razão pela qual todos deveríamos estar atentos a essa eleição é que, de uma certa maneira, é o destino do planeta que vai ser decidido nessa eleição presidencial”, afirma Jules Grandin, jornalista do programa “Quotidien”, do canal TMC.
“Não devemos esquecer que, no Brasil, há a Amazônia, de uma certa maneira o ‘pulmão verde’ do nosso planeta, e o desmatamento fez estragos durante o mandato de Jair Bolsonaro”, explica, no quadro “Le Cartographe”, dedicado aos mapas da atualidade.
“Lula, por sua vez, prometeu preservar a Amazônia. Então essa eleição brasileira é uma questão de grande importância para todos nós”, defende.
O apresentador Yann Barthès lembra que a maior fronteira francesa se situa na Amazônia, com o Brasil.
A questão ambiental é um dos temas de maior atenção na imprensa europeia na cobertura das eleições brasileiras.
Ainda nesta quinta-feira na França, o resultado da política ambiental foi um dos destaques do jornal Ouest-France, um dos principais periódicos regionais.
“Qual o estado do ‘pulmão da Terra’ depois de quatro anos de presidência Bolsonaro? Entre 2019, data na qual o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro foi eleito (tomou posse), e 2021, mais de 34.000 quilômetros quadrados da Amazônia brasileira foram desmatados, o equivalente a uma superfície maior do que a da Bélgica”, diz reportagem Yiqing Qi.
“Durante a campanha presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva, candidato da esquerda e ex-presidente entre 2003 e 2010, prometeu lutar contra a mineração ilegal e ajudar a controlar a perda das florestas”, contrasta.
“Sob sua presidência, o desmatamento diminuiu de 25.396 km2 em 2003 para 7.000 km2 em 2010, segundo dados do INPE. ‘Recomecemos fazendo o que fizemos’, lançou Lula numa rádio brasileira”, observa o quotidiano.
“Segundo uma análise do Carbon Brief, um site de informações britânico dedicado ao aquecimento global, uma vitória de Lula frente a Bolsonaro geraria uma diminuição de 90% do desmatamento anual na Amazônia daqui ao fim da década”, cita.
Na véspera do primeiro turno, a capa do jornal Le Monde considerava o “voto crucial para o país e o clima”.
“Lula, por sua vez, prometeu preservar a Amazônia. Então essa eleição brasileira é uma questão de grande importância para todos nós”, defende.
O apresentador Yann Barthès lembra que a maior fronteira francesa se situa na Amazônia, com o Brasil.
A questão ambiental é um dos temas de maior atenção na imprensa europeia na cobertura das eleições brasileiras.
Ainda nesta quinta-feira na França, o resultado da política ambiental foi um dos destaques do jornal Ouest-France, um dos principais periódicos regionais.
“Qual o estado do ‘pulmão da Terra’ depois de quatro anos de presidência Bolsonaro? Entre 2019, data na qual o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro foi eleito (tomou posse), e 2021, mais de 34.000 quilômetros quadrados da Amazônia brasileira foram desmatados, o equivalente a uma superfície maior do que a da Bélgica”, diz reportagem Yiqing Qi.
“Durante a campanha presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva, candidato da esquerda e ex-presidente entre 2003 e 2010, prometeu lutar contra a mineração ilegal e ajudar a controlar a perda das florestas”, contrasta.
“Sob sua presidência, o desmatamento diminuiu de 25.396 km2 em 2003 para 7.000 km2 em 2010, segundo dados do INPE. ‘Recomecemos fazendo o que fizemos’, lançou Lula numa rádio brasileira”, observa o quotidiano.
“Segundo uma análise do Carbon Brief, um site de informações britânico dedicado ao aquecimento global, uma vitória de Lula frente a Bolsonaro geraria uma diminuição de 90% do desmatamento anual na Amazônia daqui ao fim da década”, cita.
Na véspera do primeiro turno, a capa do jornal Le Monde considerava o “voto crucial para o país e o clima”.
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