Nas redes, a ministra das Relações Institucionais reforça o caráter social da proposta e defende uma cobrança mínima sobre os mais ricos


cartacapital.com.br
Vinícius Nunes 
2–3 minutos

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), publicou nesta quarta-feira 1º uma mensagem direcionada aos deputados federais às vésperas da votação do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até 5 mil reais mensais.

Segundo a ministra, que cuida da articulação do governo com o Legislativo, “o Brasil está atento” à votação da medida que representa um “primeiro passo na direção da justiça tributária” em um País marcado pela desigualdade histórica e pelos privilégios de uma parcela reduzida da população.

No X, Gleisi destacou que a proposta beneficiará mais de 16 milhões de pessoas, que ficarão isentas ou pagarão menos imposto a partir de 2026. Ela ressaltou ainda que o projeto prevê a cobrança de um imposto mínimo de até 10% sobre a renda de 141 mil contribuintes com ganhos acima de 600 mil reais por ano, atualmente isentos ou pagando pouco.

“Não há nada que justifique cobrar até 27,5% dos salários, enquanto lucros, dividendos e rendimentos financeiros pagam em média 2,5% atualmente”, escreveu. A ministra concluiu a mensagem enfatizando que a aprovação da proposta pelo Congresso representará um passo concreto para “superarmos uma grande injustiça”.
 


A votação ocorre nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados e é considerada uma das prioridades fiscais do governo, gerando atenção tanto do Executivo quanto da oposição, que acompanha os debates sobre compensações e eventuais ajustes no texto.

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