do PORTAL TERRA
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse nesta quarta-feira que o ex-ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, não perderá a vaga que ocupa no Conselho de Administração da estatal.
Em entrevista, Gabrielli explicou que Palocci foi eleito para o órgão como pessoa física e não como ministro. Portanto, reforçou, não caberia a empresa retirá-lo do cargo de conselheiro pelo fato de Palocci ter pedido demissão da chefia da Casa Civil. "Se o governo decidir que ele vai ficar ou não é um problema que vai ficar", disse. "Mas ele tem mandato. O cargo é da pessoa e não do ministro", afirmou.
Gabrielli também esclareceu que, caso Palocci decida renunciar a sua vaga no conselho, o órgão pode convidar outra pessoa para substituí-lo.
Para o presidente da Petrobras, o ex-ministro "é uma pessoa de alta competência". Ele lembrou, ainda, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu arquivar as representações, apresentadas contra Palocci, que pediam a abertura de inquérito para investigar a rápida evolução patrimonial do ex-ministro nos quatros anos em que atuou como deputado
| Ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci é alvo de suspeitas por sua evolução patrimonial Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil |
Em entrevista, Gabrielli explicou que Palocci foi eleito para o órgão como pessoa física e não como ministro. Portanto, reforçou, não caberia a empresa retirá-lo do cargo de conselheiro pelo fato de Palocci ter pedido demissão da chefia da Casa Civil. "Se o governo decidir que ele vai ficar ou não é um problema que vai ficar", disse. "Mas ele tem mandato. O cargo é da pessoa e não do ministro", afirmou.
Gabrielli também esclareceu que, caso Palocci decida renunciar a sua vaga no conselho, o órgão pode convidar outra pessoa para substituí-lo.
Para o presidente da Petrobras, o ex-ministro "é uma pessoa de alta competência". Ele lembrou, ainda, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu arquivar as representações, apresentadas contra Palocci, que pediam a abertura de inquérito para investigar a rápida evolução patrimonial do ex-ministro nos quatros anos em que atuou como deputado
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