A maioria das pessoas que teve a sua vida digital espiada pela NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) era de cidadãos comuns, e não de suspeitos de terem cometido actividades ilícitas, segundo revelou este domingo o jornal The Washington Post, a partir de dados fornecidos por Edward Snowden.
Segundo o levantamento, nove em cada dez utilizadores que tiveram os seus dados espiados pela agência não eram alvo de vigilância mas foram encontrados e tiveram as suas informações recolhidas durante operações que investigavam outras pessoas.
O jornal baseou-se numa análise que realizou ao longo de quatro meses com dados electrónicos interceptados pela NSA e fornecidos pelo ex-consultor, que vive exilado na Rússia.
O estudo baseou-se em 160 mil e-mails e conversas de mensagens instantâneas, e em documentos retirados de mais de 11 mil contas na Internet, interceptados durante o primeiro mandato do presidente Barack Obama.
Diário Digital
Segundo o levantamento, nove em cada dez utilizadores que tiveram os seus dados espiados pela agência não eram alvo de vigilância mas foram encontrados e tiveram as suas informações recolhidas durante operações que investigavam outras pessoas.
O jornal baseou-se numa análise que realizou ao longo de quatro meses com dados electrónicos interceptados pela NSA e fornecidos pelo ex-consultor, que vive exilado na Rússia.
O estudo baseou-se em 160 mil e-mails e conversas de mensagens instantâneas, e em documentos retirados de mais de 11 mil contas na Internet, interceptados durante o primeiro mandato do presidente Barack Obama.
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