TRUCULENTO E IGNORANTE. IGUAL AO CHEFE

por Gilberto Maringoni, no Facebook


Paulo Guedes, o posto Ipiranga do eleito, não sabe quais são os países do Mercosul.

No entanto quer acabar com o bloco que seria “ideológico”.

Tudo entre botinadas, para marcar o estilo:

Guedes, porém, afirmou que vai rever a política comercial brasileira e que o Mercosul não será prioridade. O economista criticou o bloco, que classificou como ideológico, e disse que as relações comerciais são restritas a países “bolivarianos”.

“O Brasil ficou prisioneiro de alianças ideológicas, e isso é ruim para a economia”, disse. “Não seremos prisioneiros de relações ideológicas. Nós faremos comércio com o mundo todo.”

Guedes mostrou-se irritado com questionamentos sobre o Mercosul. Ele classificou de “malfeita” pergunta de uma repórter do jornal argentino Clarín, sobre a hipótese de rompimento com o bloco.

“De novo, pergunta malfeita. A pergunta é a seguinte: eu só vou comercializar com Venezuela, Bolívia e Argentina? Não”, disse, em referência equivocada sobre os países que compõem o Mercosul.

O bloco é, na verdade, formado por Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela, estando o último suspenso desde dezembro de 2016.

O economista, que deu início à entrevista sentado em uma poltrona de um hotel na Barra, levantou-se e disse que mudaria de assunto.

“Mercosul não é prioridade. Tá certo? É isso que você queria ouvir?”, perguntou em tom agressivo à repórter do jornal argentino.

“Você está vendo que tem um estilo que combina com o do presidente [Bolsonaro], né? Que a gente fala a verdade. A gente não está preocupado em te agradar”, falou à jornalista, acrescentando que “conhece o estilo” [das perguntas].

Demonstrando impaciência, Guedes negou ser agressivo e perguntou por que a repórter insistia em fazer questionamentos sobre a relação comercial com a Argentina e com o Mercosul.

Ela então esclareceu que trabalhava para o principal veículo de comunicação do país vizinho.




Viomundo

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