A começar pela dupla presidente-vice, Bolsonaro-Mourão. Os dois se bicam desde a eleição, ainda antes da posse. E continuam brigando.
Há a briga entre deputados do partido do presidente, o Partido do Laranjal (PSL), um acusando o outro (ou melhor, umas acusando outros) de meterem a mão no dinheiro destinado às candidatas do sexo feminino.
Há as brigas compradas pelos filhos do presidente, em especial o enigmático Carlucho, que se comunica via Twitter com mensagens que chegam a ser enigmáticas de tão mal escritas, responsável pela queda do primeiro ministro, Bebianno.
Sem contar a mais poderosa contenda entre todas, que é dos militares no poder atacados pelo guru dos Bolsonaro, Olavo.
Com a votação da mudança do Coaf, saindo de Moro para voltar ao ministério da Economia, a bateção de cabeça ficou clara.
O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil), em nome do Planalto, avalizou a votação das mudanças acertadas na comissão especial que analisou a MP, entre elas a migração do Coaf do Ministério da Justiça para o da Economia. Moro, porém, que tem uma bancada de simpatizantes, seguiu brigando pela estrutura.A atuação em direções opostas dos integrantes do governo provocou risos na oposição e certa surpresa entre líderes de partidos de centro, que se chocaram com a bateção de cabeça. [Fonte: Folha]
A medida da distribuição de porte de armas vai cair em quase sua totalidade, por ser inconstitucional.
A Reforma da Previdência não anda.
Todos os índices do governo pioram. Aumenta desemprego, desalento, insatisfação da população. Pioram índices de aprovação de Bolsonaro.
O fim se aproxima, mais rápido do que os mais otimistas acreditavam.
Blog do Mello
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