E ainda, pasta avalia que empresas juniores e universidades sejam dispensadas de licitação "por notório saber"
Por Jornal GGN
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante apresentação do programa “Future-se”. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Jornal GGN – Para aumentar recursos à Educação, o governo Bolsonaro quer derrubar a necessidade de licitação para a contratação de empresas juniores e de universidades, criar uma espécie de “Criança Esperança” com histórias de ex-alunos e seus projetos para captar doações e, ainda, construir uma cadeia de “Ibis” – cadeia de hotéis da categoria econômica – para alojamento estudantil.
As propostas fazem parte do Future-se, projeto de captação para o ensino superior apresentando pelo Ministério da Educação (MEC) a ser encaminhado ao Congresso.
Em entrevista ao jornal O Globo, o secretário de Ensino Superior da pasta, Arnaldo Barbosa de Lima Junior, explicou que o fim da exigência de licitação para o Poder Público contratar empresas juniores e universidades irá se estender aos governos estaduais e municipais.
“Queremos que tudo que é contratado de empresas juniores e universidades seja dispensado de licitação por notório saber. Isso ajudará muito na obtenção de receitas próprias”, disse.
Sobre a proposta semelhante ao “Criança Esperança”, o secretário explicou que se trata de uma alternativa para estimular doações às universidades federais mostrando, para o público interessado em doar à educação superior, histórias de vida de ex-alunos, pesquisas desenvolvidas dentro das universidades.
GGN

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