Assista vídeo em que a vereadora Juliana Carodoso (PT-SP) conta sobre a abordagem truculenta feita pela Polícia Militar de São Paulo; "Me senti ameaçada"
Reprodução/YouTube
“Eu fui informada depois que eles já estavam atentos a placa do carro de uma das irmãs da Preta e do Sidney e por isso que houve a abordagem, mas eles não faziam ideia que eu estava no carro junto com eles. Então, você vê que foi uma abordagem direcionada. Mais uma vez, uma ação truculenta, direcionada, para poder pegar os militantes que são vinculados ao movimento de moradia do centro. É inadmissível a gente ter um estado desse, que tem que ajudar as pessoas a terem segurança, parar, por mais de três horas, seis viaturas para fazer uma ação truculenta”, declarou.
Juliana conta que foi junto de familiares de Sidney e Preta para ajudar na liberação dos ativistas. Segundo ela, desde a abordagem os policiais já se colocavam de forma muito agressiva. “Paramos o carro e eles já com as armas em punho e eu, imediatamente, já me identifiquei como vereadora dizendo que estávamos ali prontos para entregar os documentos que fossem necessários. Mesmo assim, o policial não me ouviu e imediatamente me pediu para colocar a mão na cabeça e encostar na parede. Eu disse que eu já estava me identificando e podíamos me dialogar melhor. Ele continuou bem agressivo, com a arma na direção do meu rosto”, relata.
A parlamentar disse que acionou a Câmara Municipal após seis viaturas chegarem no local. Juliana e os outros que estavam no carro foram levados para a delegacia, mas já foram liberados.

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