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No meio da floresta, um som doce arrebatava os animais. Era o Jabuti que, com sua flauta, atraía a atenção de todos. Mas a dona Onça não ficava nem um pouco feliz com toda essa animação. Ela tinha inveja do sucesso do outro. Então, teve uma ideia: tinha que aprender a tocar também. Pediu para que o músico lhe ensinasse a tocar o instrumento. Só que o flautista não tinha habilidade alguma para dar aulas e negou o pedido o mais que pôde. Até que a Onça, de temperamento terrível, ameaçou o Jabuti. Ele não teve saída e cedeu. E, para piorar, a aluna era péssima. O pobre professor tinha que ser astuto se quisesse sair intacto dessa. E foi. O Jabuti ludibriou a Onça e se livrou daquela tortura. Em O Jabuti e a Onça (Escrita Fina, 24 pp, R$ 28,90), o escritor e ilustrador Augusto Pessôa traz um conto popular africano que mostra que nem sempre o mais forte, o mais poderoso é o vencedor.
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Na história, um Jabuti conta com a argúcia para não se dar mal com uma perigosa onça
No meio da floresta, um som doce arrebatava os animais. Era o Jabuti que, com sua flauta, atraía a atenção de todos. Mas a dona Onça não ficava nem um pouco feliz com toda essa animação. Ela tinha inveja do sucesso do outro. Então, teve uma ideia: tinha que aprender a tocar também. Pediu para que o músico lhe ensinasse a tocar o instrumento. Só que o flautista não tinha habilidade alguma para dar aulas e negou o pedido o mais que pôde. Até que a Onça, de temperamento terrível, ameaçou o Jabuti. Ele não teve saída e cedeu. E, para piorar, a aluna era péssima. O pobre professor tinha que ser astuto se quisesse sair intacto dessa. E foi. O Jabuti ludibriou a Onça e se livrou daquela tortura. Em O Jabuti e a Onça (Escrita Fina, 24 pp, R$ 28,90), o escritor e ilustrador Augusto Pessôa traz um conto popular africano que mostra que nem sempre o mais forte, o mais poderoso é o vencedor.PublishNews
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