POR FERNANDO BRITO
Donald Trump desenha para si mesmo a armadilha da arrogância.
Em reação ao pedido do parlamento iraquiano para que seus soldados deixem ao país, saiu-se com uma ridícula exigência que que, para isso, é preciso que antes o Iraque pague pela base aérea que os EUA construíram durante a ocupação do país árabe.
Com muito mais gravidade, é como a história do muro que queria que os mexicanos pagassem para que eles próprios não pudessem entrar nos Estados Unidos, o que demonstra a mesma estranha compreensão de que o mundo deve pagar ao governo norte-americano para que possa ser vigiado por ele.
Em outro gesto de arrogância, Trump publicou que, de agora em diante, suas mensagens nas redes sociais servem como “comunicação oficial” ao Congresso de atos de guerra, como registra o Valor:
Foi uma reação desaforada à presidente da Câmara dos Deputados norte-americana, Nancy Pelosi , que anunciou que a casa votará nesta semana uma resolução para que hostilidades militares com o Irã terminem em 30 dias, a menos que seja pedida pela Casa Branca a aprovação de uma declaração de guerra.
Trump está unindo o Iraque ao Irã ainda mais e dividindo o seu front interno.
Afinal, a reeleição vale até uma guerra.
TIJOLAÇO
Donald Trump desenha para si mesmo a armadilha da arrogância.
Em reação ao pedido do parlamento iraquiano para que seus soldados deixem ao país, saiu-se com uma ridícula exigência que que, para isso, é preciso que antes o Iraque pague pela base aérea que os EUA construíram durante a ocupação do país árabe.
Com muito mais gravidade, é como a história do muro que queria que os mexicanos pagassem para que eles próprios não pudessem entrar nos Estados Unidos, o que demonstra a mesma estranha compreensão de que o mundo deve pagar ao governo norte-americano para que possa ser vigiado por ele.
Em outro gesto de arrogância, Trump publicou que, de agora em diante, suas mensagens nas redes sociais servem como “comunicação oficial” ao Congresso de atos de guerra, como registra o Valor:
“Estes posts servirão de notificação ao Congresso dos Estados Unidos que, se o Irã atacar qualquer pessoa ou alvo americano, os Estados Unidos vão atacar de volta, rapidamente e com toda a força, e talvez de uma maneira desproporcional. Esse aviso legal não é necessário, mas é dado mesmo assim!”, escreveu o presidente.
Foi uma reação desaforada à presidente da Câmara dos Deputados norte-americana, Nancy Pelosi , que anunciou que a casa votará nesta semana uma resolução para que hostilidades militares com o Irã terminem em 30 dias, a menos que seja pedida pela Casa Branca a aprovação de uma declaração de guerra.
Trump está unindo o Iraque ao Irã ainda mais e dividindo o seu front interno.
Afinal, a reeleição vale até uma guerra.
TIJOLAÇO
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