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DCM
Guilherme Arandas

2–3 minutos


Jair Bolsonaro, Foto: Divulgação
Jair Bolsonaro, Foto: Divulgação


Na manhã da quarta-feira (19), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com aliados para discutir a possibilidade de deixar o Brasil antes de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito do golpe. Durante o encontro, que ocorreu no apartamento funcional do líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), Bolsonaro fez uma breve manifestação, na qual reafirmou sua inocência. Com informações de Igor Gadelha, do Metrópoles.

Segundo participantes, ele mencionou que, se tivesse cometido algo errado, já teria buscado asilo em países como Argentina ou Estados Unidos. Apesar das especulações, Bolsonaro garantiu que não tem a intenção de fugir do Brasil.



Ele reafirmou sua determinação em se defender no STF, afirmando que sempre atuou “dentro das quatro linhas”, embora isso tenha “desagradado” alguns de seus aliados. Para muitos bolsonaristas, as acusações contra o ex-presidente são vistas como um “jogo de cartas marcadas”, com a expectativa de que a Primeira Turma do STF, responsável pelo julgamento do inquérito, o condene. 


Jair Bolsonaro, Foto: Divulgação
Jair Bolsonaro, Foto: Divulgação

 Além de discutir sua situação legal, Bolsonaro fez pedidos aos aliados durante a reunião. Ele solicitou que se concentrem na manifestação marcada para o dia 16 de março no Rio de Janeiro, evitando mobilizações em outras cidades.

Também pediu que o grito de “fora Lula” seja deixado para outra ocasião, sugerindo que os discursos nos trios elétricos na orla de Copacabana se foquem no projeto de anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro.

O encontro aconteceu um dia após a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter enviado ao STF a denúncia contra Bolsonaro e outras 33 pessoas no âmbito do inquérito do golpe, evidenciando a pressão sobre o ex-presidente em um momento crítico de sua trajetória política.

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