O governo Bolsonaro já queimou cerca de US$ 42 bilhões das reservas deixadas pelos governos Lula e Dilma – que hoje somam em torno de U$ 350 bilhões. Apenas na segunda-feira, 09 de março, o BC vendeu mais US$ 3 bilhões para conter a alta do dólar.
Segundo matéria divulgada ontem pelo portal Globo.com. De acordo com especialistas, o maior entrave é a recessão e o baixo crescimento dos últimos anos. O país não tem credibilidade internacional e a tendência é piorar com o coronavírus.
O governo e a grande mídia enganaram a população, divulgando intensamente que o congelamento nos investimentos e Saúde e Educação, as reformas trabalhistas e a reforma da previdência resolveriam o problema e o país começaria a crescer. Mas a situação só piorou porque as reformas retiraram recursos da população. E sem renda não há crescimento econômico.
O risco-país medido pelos contratos CDS (Credit Default Swap) chegou a 34%, o maior percentual desde 2002. A última crise ocorreu em 2017, quando bateu em 29% por conta do episódio envolvendo Joesley Batista. O CDS mede a percepção dos investidores sobre a capacidade de um país pagar suas dívidas. Em 2002, antes dos governos petistas que fizeram a grande reserva cambial, o percentual atingiu os mesmos 34%.
Outros indicadores também apontam para o fracasso da política econômica do governo. Em 2019, pela primeira vez, o Brasil sumiu do Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros, da consultoria americana Kearney, depois de estar no Top 5 até 2014. Em 46 dias, o Ibovespa perdeu todos os ganhos dos últimos 14 meses, segundo Ney Hayashi, jornalista da Bloomberg. (Com informações da agptsenado)
Carta Campinas
O governo e a grande mídia enganaram a população, divulgando intensamente que o congelamento nos investimentos e Saúde e Educação, as reformas trabalhistas e a reforma da previdência resolveriam o problema e o país começaria a crescer. Mas a situação só piorou porque as reformas retiraram recursos da população. E sem renda não há crescimento econômico.
O risco-país medido pelos contratos CDS (Credit Default Swap) chegou a 34%, o maior percentual desde 2002. A última crise ocorreu em 2017, quando bateu em 29% por conta do episódio envolvendo Joesley Batista. O CDS mede a percepção dos investidores sobre a capacidade de um país pagar suas dívidas. Em 2002, antes dos governos petistas que fizeram a grande reserva cambial, o percentual atingiu os mesmos 34%.
Outros indicadores também apontam para o fracasso da política econômica do governo. Em 2019, pela primeira vez, o Brasil sumiu do Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros, da consultoria americana Kearney, depois de estar no Top 5 até 2014. Em 46 dias, o Ibovespa perdeu todos os ganhos dos últimos 14 meses, segundo Ney Hayashi, jornalista da Bloomberg. (Com informações da agptsenado)
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