Da Redação Viomundo
O senador Marcos Rogério (DEM-RO) já recebeu R$ 127 milhões em emendas da bancada e individuais do governo Jair Bolsonaro.
Um dos membros mais bem “pagos” da tropa de choque bolsonarista, o comportamento dele já foi comparado ao de um leão de chácara.
Ele gosta muito de repetir a palavra “narrativa”, que é uma reprise de quando a assessora de Donald Trump disse, no púlpito da Casa Branca, que havia uma “verdade alternativa” ao baixo comparecimento de público à posse do republicano.
Na visão de Marcos Rogério, não existem verdades, mas narrativas.
Tudo indica que ele aprendeu o verbete com o gabinete de ódio bolsonarista, que lança “narrativas” mentirosas diariamente nas redes sociais, construindo um universo paralelo onde o presidente da República não é fã de torturador e apoiador de milicianos, beneficiário de rachadinha e refém do corrupto Centrão — mas um homem cujo fracasso completo no Planalto se deve ao STF.
Hoje, mais uma vez, o leão de chácara bolsonarista provocou, ao chamar a CPI de “circo”. Mas tomou um troco rápido do presidente da Comissão, Omar Aziz. Sendo circo, “você é o maior palhaço que tem aqui”.
Rogério e os outros capatazes de Bolsonaro na CPI cumprem a tarefa de tumultuar os trabalhos, confundir depoentes, desviar o foco e bombardear mentiras sobre a pandemia, tirando proveito da alta audiência das reuniões.
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