O presidente eleito Lula. Foto: Evaristo Sá/AFP
O presidente eleito Lula. Foto: Evaristo Sá/AFP

O Brasil convidou, via Itamaraty, todos os chefes de estado com quem mantem relação diplomática; 12 lideranças estão confirmadas até o momento


CartaCapital 
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2–3 minutos

A cerimônia de posse do presidente Lula (PT), no dia 1º de janeiro de 2023, já conta com a presença confirmada de 12 chefes de estado até o momento. O número de lideranças esperadas para a posse do petista já é maior do que presente na posse do presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019, que contou com 10 chefes de estado e governo.

Estão confirmadas até o momento a presença dos presidentes:

  • da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier;
  • de Angola, João Lourenço;
  • da Argentina, Alberto Fernández;
  • da Bolívia, Luis Arce;
  • de Cabo Verde, José Maria Neves;
  • do Chile, Gabriel Boric;
  • da Colômbia, Gustavo Petro;
  • da Costa Rica, Rodrigo Chaves;
  • do rei da Espanha, Filipe VI de Espanha;
  • do presidente de Guiné Bissau, Umaro Sissoco Embaló;
  • de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa
  • e do Timor Leste, José Ramos-Horta.

O Brasil convidou formalmente, via Itamaraty, todos os países com quem mantem relação diplomática, motivo pelo qual as adesões à posse ainda devem aumentar. “Isso faz parte da reinserção do Brasil no cenário mundial”, disse o embaixador Fernando Igreja, que faz parte do grupo de transição, e participou nesta quarta-feira 7 de uma coletiva de imprensa ao lado da primeira futura dama, Janja, para dar detalhes sobre a cerimônia de posse.

Igreja explicou que o país não pôde convidar formalmente o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pelo fato de o atual governo Jair Bolsonaro tem rompido relações diplomáticas com o País. Acrescentou, no entanto, que o tema está sendo tratado pela equipe de transição do petista.

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