Deputada está internada após passar mal durante um discurso na Câmara
CartaCapital
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O presidente Lula (PT) visitou, nesta sexta-feira 7, a deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP). Ela está internada no Hospital Sírio-Libanês após passar mal durante uma sessão da Câmara de Deputados.
Lula explicou que a visita era de “solidariedade e carinho”. O presidente ainda defendeu o “retorno do respeito à democracia e de um ambiente civilizado na política”.
Segundo ele, isso é fundamental para “combatermos juntos o discurso e práticas de ódio de poucos”.
Erundina, de 89 anos, sentiu um desconforto na última quarta 5 após discursar por cerca de seis minutos.
Na ocasião, ela defendia o projeto de lei apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS) para reconhecer a responsabilidade do Estado na identificação pública de lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura.
Aliados de Erundina apontam “o clima de ódio” instalado nas sessões da Câmara na quarta-feira como causa do mal-estar. Horas antes, uma confusão entre André Janones (Avante-MG) e Nikolas Ferreira (PL-MG) elevou a temperatura na Casa.
“Estive ao lado de Luiza, hoje, durante a Comissão de Direitos Humanos e vi a força com a qual se sustentou naquele espaço que foi cheio de violência e ódio contra vários dos deputados da esquerda presentes, até que passou mal, pela consequência de horas de violência, xingamentos, empurra-empurra, desrespeito”, escreveu Erika Hilton (PSOL-SP) em uma rede social.
Luiza Erundina exerce o seu sexto mandato de deputada federal. Antes, foi vereadora, deputada constituinte e prefeita de São Paulo. Ela foi a primeira mulher a governar a cidade mais rica da América Latina.
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Presidente Lula e a deputada federal Luiza Erundina. Foto: Ricardo Stuckert/PR |
O presidente Lula (PT) visitou, nesta sexta-feira 7, a deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP). Ela está internada no Hospital Sírio-Libanês após passar mal durante uma sessão da Câmara de Deputados.
Lula explicou que a visita era de “solidariedade e carinho”. O presidente ainda defendeu o “retorno do respeito à democracia e de um ambiente civilizado na política”.
Segundo ele, isso é fundamental para “combatermos juntos o discurso e práticas de ódio de poucos”.
Erundina, de 89 anos, sentiu um desconforto na última quarta 5 após discursar por cerca de seis minutos.
Na ocasião, ela defendia o projeto de lei apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS) para reconhecer a responsabilidade do Estado na identificação pública de lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura.
Aliados de Erundina apontam “o clima de ódio” instalado nas sessões da Câmara na quarta-feira como causa do mal-estar. Horas antes, uma confusão entre André Janones (Avante-MG) e Nikolas Ferreira (PL-MG) elevou a temperatura na Casa.
“Estive ao lado de Luiza, hoje, durante a Comissão de Direitos Humanos e vi a força com a qual se sustentou naquele espaço que foi cheio de violência e ódio contra vários dos deputados da esquerda presentes, até que passou mal, pela consequência de horas de violência, xingamentos, empurra-empurra, desrespeito”, escreveu Erika Hilton (PSOL-SP) em uma rede social.
Luiza Erundina exerce o seu sexto mandato de deputada federal. Antes, foi vereadora, deputada constituinte e prefeita de São Paulo. Ela foi a primeira mulher a governar a cidade mais rica da América Latina.
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