Os dados foram divulgados nesta segunda-feira 6 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
cartacapital.com.br3–4 minutos
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| Movimentação de contêineres com produtos no Porto de Paranaguá. Foto: Imprensa/GEPR |
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços confirmou, nesta segunda-feira 6, um superávit de 74,55 bilhões de dólares na balança comercial em 2024. O superávit acontece quanto as exportações superam as importações.
O resultado é o segundo maior da série histórica, ficando atrás apenas do ano de 2023, quando o superávit bateu um recorde histórico de 98,9 bilhões de dólares. Os dados oficiais mostram uma queda de 24,6% no saldo positivo da balança comercial na comparação com o período.
Ainda de acordo com a pasta, as exportações também ocuparam o segundo lugar na linha histórica, com 337 bilhões de dólares, um recuo de 0,8% em relação ao ano anterior; houve aumento de volume embarcado de 3%.
Já as importações cresceram 9% em relação ao ano anterior, alcançando o segundo maior valor na série histórica com 262,5 bilhões de dólares. O destaque ficou com os bens de capital, com aumento no volume importado de 25,6%.
Já a corrente de comércio, a soma das exportações e importações brasileiras, foi de 599,5 bilhões de dólares, também a segunda maior da história, ainda que com recuo de 3,3% em relação ao ano anterior.
Ainda de acordo com o ministério, os resultados anuais foram influenciados da seguinte forma, de acordo com os setores econômicos. Nas exportações, queda de 9 bilhões de dólares (11,0%) em agropecuária; crescimento de 1,93 bilhão de dólares (2,4%) em Indústria Extrativa e crescimento de 4,81 bilhões de dólares (2,7%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já nas importações, em relação a 2023, houve crescimento de 1,15 bilhão de dólares (25,6%) em Agropecuária; crescimento de 0,16 bilhão de dólares (1,0%) em Indústria Extrativa e crescimento de 20,4 bilhões de dólares (9,3%) em produtos da Indústria de Transformação.
O resultado é o segundo maior da série histórica, ficando atrás apenas do ano de 2023, quando o superávit bateu um recorde histórico de 98,9 bilhões de dólares. Os dados oficiais mostram uma queda de 24,6% no saldo positivo da balança comercial na comparação com o período.
Ainda de acordo com a pasta, as exportações também ocuparam o segundo lugar na linha histórica, com 337 bilhões de dólares, um recuo de 0,8% em relação ao ano anterior; houve aumento de volume embarcado de 3%.
Já as importações cresceram 9% em relação ao ano anterior, alcançando o segundo maior valor na série histórica com 262,5 bilhões de dólares. O destaque ficou com os bens de capital, com aumento no volume importado de 25,6%.
Já a corrente de comércio, a soma das exportações e importações brasileiras, foi de 599,5 bilhões de dólares, também a segunda maior da história, ainda que com recuo de 3,3% em relação ao ano anterior.
Ainda de acordo com o ministério, os resultados anuais foram influenciados da seguinte forma, de acordo com os setores econômicos. Nas exportações, queda de 9 bilhões de dólares (11,0%) em agropecuária; crescimento de 1,93 bilhão de dólares (2,4%) em Indústria Extrativa e crescimento de 4,81 bilhões de dólares (2,7%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já nas importações, em relação a 2023, houve crescimento de 1,15 bilhão de dólares (25,6%) em Agropecuária; crescimento de 0,16 bilhão de dólares (1,0%) em Indústria Extrativa e crescimento de 20,4 bilhões de dólares (9,3%) em produtos da Indústria de Transformação.
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