do Agência Prensa Latina
Londres, 25 ago (Prensa Latina) O ministro britânico de Defesa, Liam Fox, confirmou hoje que a OTAN apoia os rebeldes e contribui com inteligência e equipamentos de reconhecimento na perseguição do líder líbio Muammar Kadafi.
Fox declarou à emissora de televisão Sky News que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) proporciona recursos ao chamado Conselho Nacional de Transição líbio (CNT) para lhes ajudar a descobrir o paradeiro de Kadafi.
Não obstante, o ministro negou que forças de elite do exército britânico, as SAS (Serviço Especial Aéreo), estivessem em solo líbio participando das agressões dos rebeldes contra forças leais ao Governo.
O jornal londrino The Guardian denunciou ontem que esses militares se uniram a forças especiais e têm atuado como controladores aéreos e como assessores nas táticas de combate dos opositores na nação norte-africana.
Agentes britânicos já estavam na Líbia desde fevereiro passado, antes do mandato da ONU para criar uma zona de exclusão aérea sobre o Estado magrebe bob o pretexto de proteger a população civil, afirmou o rotativo.
Por outro lado, a porta-voz da OTAN, Oana Lungescu, declarou que o CNT pediu às autoridades militares da Aliança apoio aos rebeldes como parte do respaldo internacional.
Também assinalou que o órgão de direção política do grupo dos Vinte e oito solicitou à estrutura militar do bloco que examinasse formas de colocar uma possível missão de estabilidade na Líbia, sob o mandato da ONU.
Desde que a OTAN tomou o comando das operações militares na Líbia, no final de março, realizou cerca de 20 mil incursões aéreas, incluindo 7.500 bombardeios contra forças do Governo.
De acordo com os mais recentes relatórios de fontes oficiais de Trípoli, na última semana os bombardeios dos aliados contra a Líbia deixaram ao redor de dois mil mortos e 1.800 feridos.
Fox declarou à emissora de televisão Sky News que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) proporciona recursos ao chamado Conselho Nacional de Transição líbio (CNT) para lhes ajudar a descobrir o paradeiro de Kadafi.
Não obstante, o ministro negou que forças de elite do exército britânico, as SAS (Serviço Especial Aéreo), estivessem em solo líbio participando das agressões dos rebeldes contra forças leais ao Governo.
O jornal londrino The Guardian denunciou ontem que esses militares se uniram a forças especiais e têm atuado como controladores aéreos e como assessores nas táticas de combate dos opositores na nação norte-africana.
Agentes britânicos já estavam na Líbia desde fevereiro passado, antes do mandato da ONU para criar uma zona de exclusão aérea sobre o Estado magrebe bob o pretexto de proteger a população civil, afirmou o rotativo.
Por outro lado, a porta-voz da OTAN, Oana Lungescu, declarou que o CNT pediu às autoridades militares da Aliança apoio aos rebeldes como parte do respaldo internacional.
Também assinalou que o órgão de direção política do grupo dos Vinte e oito solicitou à estrutura militar do bloco que examinasse formas de colocar uma possível missão de estabilidade na Líbia, sob o mandato da ONU.
Desde que a OTAN tomou o comando das operações militares na Líbia, no final de março, realizou cerca de 20 mil incursões aéreas, incluindo 7.500 bombardeios contra forças do Governo.
De acordo com os mais recentes relatórios de fontes oficiais de Trípoli, na última semana os bombardeios dos aliados contra a Líbia deixaram ao redor de dois mil mortos e 1.800 feridos.
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