do BRASIL 247
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A maior revista do País, porém, mantém-se calada, a não ser pelas publicações do blog de Reinaldo Azevedo e um post recente no espaço de Ricardo Setti. Nesta quarta-feira, 21, o silêncio seria quebrado por uma matéria que não era sequer de sua autoria, mas da Agência Estado. A publicação semanal, porém, parece ter se arrependido e excluiu a notícia.
No entanto, ao fazer uma busca pelo site de Veja por meio da palavra “privataria”, é possível encontrar uma matéria datada do dia 21/12/11, intitulada “CPI das Privatizações é protocolada na Câmara”, referente ao pedido do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que pediu investigação sobre as privatizações ocorridas no governo FHC, denunciado pelo livro de Amaury Ribeiro Jr. Ao tentar ler a matéria, o site é direcionado a uma página cuja mensagem informa que aquele link não existe mais (veja abaixo).
Devido à tecnologia do mecanismo de buscas da internet, que tudo registra, mesmo que tenha sido excluído, ainda é possível encontrar a matéria publicada com o lay-out da página de Veja clicando aqui. A questão agora é: a revista se arrependeu de ter publicado a notícia?
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Nas buscas pela palavra "privataria" no site da revista, é possível encontrar o título de uma matéria que estaria publicada; ao clicar, no entanto, o portal informa que a página não foi encontrada; leia aqui o texto apagado
247 – Até agora, a revista Veja não deu uma palavra sobre o livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Até a Folha já quebrou seu silêncio, criticando a obra, é verdade, mas com o espaço merecido - uma página, veiculada na edição de 15 de dezembro do jornal. Lançado no dia 9, o livro teve 15 mil cópias vendidas apenas nas primeiras 24 horas e a tentativa do ex-governador José Serra, personagem envolvido nas denúncias da publicação, de comprar todo o estoque disponível na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.A maior revista do País, porém, mantém-se calada, a não ser pelas publicações do blog de Reinaldo Azevedo e um post recente no espaço de Ricardo Setti. Nesta quarta-feira, 21, o silêncio seria quebrado por uma matéria que não era sequer de sua autoria, mas da Agência Estado. A publicação semanal, porém, parece ter se arrependido e excluiu a notícia.
No entanto, ao fazer uma busca pelo site de Veja por meio da palavra “privataria”, é possível encontrar uma matéria datada do dia 21/12/11, intitulada “CPI das Privatizações é protocolada na Câmara”, referente ao pedido do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que pediu investigação sobre as privatizações ocorridas no governo FHC, denunciado pelo livro de Amaury Ribeiro Jr. Ao tentar ler a matéria, o site é direcionado a uma página cuja mensagem informa que aquele link não existe mais (veja abaixo).
Devido à tecnologia do mecanismo de buscas da internet, que tudo registra, mesmo que tenha sido excluído, ainda é possível encontrar a matéria publicada com o lay-out da página de Veja clicando aqui. A questão agora é: a revista se arrependeu de ter publicado a notícia?
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