Dois textos divulgados na Folha nessa semana mostram uma realidade curiosa:
1) Brasileiros da elite que deixam o país rumo a Miami, nos EUA, revoltados com o resultado das eleições.
2) Estrangeiros que aumentaram seu interesse pelo Brasil e estão trazendo bilhões para serem investidos aqui.
Só nos últimos dois anos, vieram para o Brasil com novas fábricas seis montadoras:
A)A Hyundai em Piracicaba-SP, inaugurada em 2012
B) A BMW em Araquari-SC, inaugurada em outubro de 2014
C) A JAC com o início da construção da fábrica em Camaçari-BA, em 2014
D) O início da construção da Fábrica da FIAT, em Pernambuco.
E) A Chery, com fábrica inaugurada em agosto de 2014 em Jacareí-SP.
F) A Chevrolet, com a nova fábrica em Joinville-SC, em 2013
G) A Land Rover, com fabrica em Itatiaia-RJ
Além do setor automobilístico, grandes varejistas estrangeiros estão de olho no mercado brasileiro, como as redes H&M e “Forever 21″, que abriram lojas em todo o país esse ano. O foco tanto no setor automobilístico quanto na indústria automotiva é que no Brasil se praticam altas margem de lucro, muitas vezes próximas a 20%, enquanto em mercados maduros como os EUA e a Europa a margem gira em torno de 5%.
Observem esse trecho da reportagem da Folha, publicada anteontem:
“A Advent, uma das maiores gestoras de fundos de private equity, obteve US$ 2,1 bilhões no exterior para comprar empresas na América Latina. É o maior fundo desse tipo já formado para aplicar na região e 60% do dinheiro deve vir para o Brasil, de acordo com Patrice Etlin, principal sócio da Advent no Brasil. Segundo ele, “apesar das incertezas provocadas pelas eleições no Brasil, a demanda foi forte, porque a visão desses investidores é de longo prazo. Muitos são fundos de pensão e apostam no futuro do país nas próximas décadas”, diz.
Os lucros expressivos também são um chamariz para o investidor. Segundo levantamento do GVCepe (Centro de Estudos de Private Equity da Fundação Getulio Vargas), o retorno médio dos fundos de “private equity” é de 17,1% ao ano no Brasil.
O estudo também aponta que, em 86% dos casos, os fundos formados entre 2010 e 2012 venderam sua participação nas empresas por 3,4 vezes mais do que o valor que pagaram inicialmente.
“Essas taxas são quase duas vezes superiores aos melhores retornos dos fundos nos EUA”, disse Cláudio Furtado, diretor do GVCepe.
E aí, quem tem razão? quem aposta no Brasil ou quem foge?
desmascarandoglobofolha

bem : melhor assim VAMOS TROCAR O IMPRODUTI PELO PRODUTIVO, isso porque aqueles que estao indo embora realmente nunca fizer5am nada po esse país viviam de especulaçao, agiotagem, e aplicavam nummercado sonegador, Ja os que estao vindo estao trazendo dinheiro para investir, emprego e crescimento do país. NA VERDADE ESTAMOS ANDO A RALÉ CHAMADA DE ELITE QUE NADA MAIS SAO DO QUE PARISITAS E RECEBENDO CRESCIMENTOS, DESENVOLVIMENTO BOM PARA O BRASIL -
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