Um dos maiores defensores da soberania e da Petrobras no Congresso, o senador Roberto Requião (MDB-PR) alertou neste domingo, 3, para os riscos para os brasileiros da campanha pela privatização da Petrobras, defendida por setores da mídia alinhada ao golpe de 2016; "Se ainda com a Petrobras semi viva, baleada e infiltrada ,a canalha esta fazendo o que faz com o preço de combustíveis e lubrificantes,imagine o que fará esta canalha com a Petrobras privatizada? Acorda Brasil!", diz Requião




247 - Um dos maiores defensores da soberania e da Petrobras no Congresso, o senador Roberto Requião (MDB-PR) alertou neste domingo, 3, para os riscos aos brasileiros da campanha pela privatização da Petrobras, defendida inclusive por setores da mídia alinhada ao golpe de 2016.

"Se ainda com a Petrobras semi viva, baleada e infiltrada ,a canalha esta fazendo o que faz com o preço de combustíveis e lubrificantes,imagine o que fará esta canalha com a Petrobras privatizada? Acorda Brasil!", escreve Requião pelo Twitter.

Leia também texto do Blog do Esmael sobre o assunto:

O senador Roberto Requião (MDB-PR) abriu fogo contra os “novos bárbaros” que defendem a privatização, a redução de impostos e a destruição do Estado Social Brasileiros.

"Privatização, redução de impostos e destruição do estado social. O mantra dos novos bárbaros", critica o parlamentar, para quem "o terrível é que o mantra liberal dos 'think tanks' é aceito por alguns desmiolados, de precária inteligência, e estes acreditam estar salvando o país".

"Afinal, o que eles queriam mesmo, era o petróleo. Ninguém, com algum neurônio na cabeça, duvida mais disto. Mais claro, impossível!", continua Requião.



Em outra oportunidade, o senador paranaense advertiu que a prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha como pano de fundo a disputa pelo petróleo brasileiro.

"É o petróleo que está em jogo, estúpido! Não é o tríplex!", disparou o emedebista.

Em agosto de 2017, o site Intercept Brasil explicou didaticamente em reportagem que os 'think tanks' são redes neoliberais discretamente financiados pelo Departamento de Estado e o National Endowment for Democracy (Fundação Nacional para a Democracia – NED), braço crucial do soft power norte-americano.

A rede brasileira de 'think tanks' tem como expoentes o MBL (Movimento Brasil Livre); a Lide Global do ex-presidente de São Paulo, João Doria (PSDB); o Instituto Liberal; o Instituto Millenium; dentre outros.

Ainda segundo o Intercept, os tink tanks têm como missão a defesa do livre mercado e alguns criam centros acadêmicos enquanto outros treinam ativistas e travam uma guerra constante contra as ideias de esquerda na mídia brasileira.

Brasil 247


Postagem Anterior Próxima Postagem

ads

ads