O Wikileaks divulgou nesta segunda-feira, 25, que uma investigação foi iniciada para averiguar supostos crimes de corrupção envolvendo o presidente do Equador, Lenín Moreno.

A organização especializada em divulgar documentos sigilosos publicou conteúdos vazados do iPhone de Moreno, contendo mensagens do WhatsApp, Telegram e GMail que indicam supostos crimes de lavagem de dinheiro por meio empresas fantasmas, além de pagamentos de despesas da primeira-dama equatoriana, Rocio Gonzalez Navas.

Ainda segundo o Wikileaks, o presidente Lenín Moreno teria tentado "vender" o fundador do Wikileaks, Julian Assange, para os Estados Unidos em troca de redução na dívida do Equador.

Em dezembro do ano passado, Lenin Moreno assegurou que o Reino Unido deu garantias suficientes de que o fundador da WikiLeaks não seria extraditado para países onde se aplique a pena de morte.

Assange já se pronunciou, afirmando que o Equador quer colocar fim ao seu asilo e entregá-lo aos Estados Unidos da América. Washington pretende julgar o ativista australiano acusando-o de ter divulgado milhares de documentos militares classificados.




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