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| (Foto: Reprodução) |
Aluno de 14 anos enviou bilhete pedindo ajuda porque passava fome. Ao ajudá-lo, pedagoga gerou uma onda de solidariedade
Camila Franca
Brasil 247
2 minutos
Metrópoles - “Professora, me ajuda. Estou sem nada pra comer em casa. Por favor, eu imploro pra senhora”. O que fazer quando um adolescente de apenas 14 anos escreve algo assim? Para a pedagoga Mari de Col, esse foi o estopim para uma ação de solidariedade que ajudou não apenas o jovem, mas dezenas de pessoas.
A profissional, que trabalha em uma escola pública do Paraná, ficou sensibilizada ao receber o apelo em um bilhete. Ela, então, publicou o texto em um grupo profissional, conseguindo arrecadar alimentos para a família do garoto, cujo o pai está desempregado.
Porém, o ato repercutiu para além do estudante, criando um efeito cascata solidário capaz de ajudar outras 40 famílias diante da quantidade de doações.
Brasil 247
2 minutos
Metrópoles - “Professora, me ajuda. Estou sem nada pra comer em casa. Por favor, eu imploro pra senhora”. O que fazer quando um adolescente de apenas 14 anos escreve algo assim? Para a pedagoga Mari de Col, esse foi o estopim para uma ação de solidariedade que ajudou não apenas o jovem, mas dezenas de pessoas.
A profissional, que trabalha em uma escola pública do Paraná, ficou sensibilizada ao receber o apelo em um bilhete. Ela, então, publicou o texto em um grupo profissional, conseguindo arrecadar alimentos para a família do garoto, cujo o pai está desempregado.
Porém, o ato repercutiu para além do estudante, criando um efeito cascata solidário capaz de ajudar outras 40 famílias diante da quantidade de doações.
“E ele foi até minha sala e disse o seguinte: ‘Professora Mari De Col, preciso da sua ajuda’. O que aconteceu?, questionei. E ele me entregou o bilhete”, disse ela, em entrevista ao UOL.
Leia a íntegra no Metrópoles.
brasil247.com

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