Foto: AP
O governo federal decidiu manter, até dezembro, as tarifas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e móveis.
No caso dos veículos, busca-se recuperar a queda nas vendas ocorrida nos últimos meses. Avanço: a permanência da desoneração está vinculada ao compromisso patronal de não cortar empregos.
Nos carros até mil cilindradas, a alíquota permanece em 3%. Para esse tipo de veículo, o imposto voltaria, dia 1º, ao patamar de 7%, anterior à redução. Automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuaram tributados em 9%. Antes, pagavam 11%.
Segundo balanço da Associação (Anfavea), de janeiro a maio, as vendas de automóveis caíram 8,3% comparadas com o mesmo período de 2013.
O economista Rodolfo Viana, da subseção do Dieese no Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, considera a medida positiva, pela garantia de empregos no acordo entre governo e setor automotivo.
“As vendas foram fracas em função de vários motivos, entre eles o aumento dos juros, que encareceu o crédito. O mais importante, para os trabalhadores, é o acordo prever que não haverá demissões nos próximos seis meses”, declarou à agência Sindical. O economista lembra que as montadoras já vinham adotando planos de ajuste, como férias coletivas, layoff e demissão voluntária.
--Repórter Sindical
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_04/Governo-brasileiro-mant-m-IPI-reduzido-7206/
Voz da Rússia
O governo federal decidiu manter, até dezembro, as tarifas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e móveis.
No caso dos veículos, busca-se recuperar a queda nas vendas ocorrida nos últimos meses. Avanço: a permanência da desoneração está vinculada ao compromisso patronal de não cortar empregos.
Nos carros até mil cilindradas, a alíquota permanece em 3%. Para esse tipo de veículo, o imposto voltaria, dia 1º, ao patamar de 7%, anterior à redução. Automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuaram tributados em 9%. Antes, pagavam 11%.
Segundo balanço da Associação (Anfavea), de janeiro a maio, as vendas de automóveis caíram 8,3% comparadas com o mesmo período de 2013.
O economista Rodolfo Viana, da subseção do Dieese no Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, considera a medida positiva, pela garantia de empregos no acordo entre governo e setor automotivo.
“As vendas foram fracas em função de vários motivos, entre eles o aumento dos juros, que encareceu o crédito. O mais importante, para os trabalhadores, é o acordo prever que não haverá demissões nos próximos seis meses”, declarou à agência Sindical. O economista lembra que as montadoras já vinham adotando planos de ajuste, como férias coletivas, layoff e demissão voluntária.
--Repórter Sindical
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Voz da Rússia
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