Ex-ministro Fernando Haddad disse esperar que o ex-presidente Lula, mantido como preso político em Curitiba há mais de 500 dias, seja libertado do cárcere até o final de setembro. “Está cada vez mais claro para o judiciário que foram cometidas algumas injustiças contra o presidente Lula. Tem muita decisão sendo revertida e a gente espera que a decisão que condenou Lula seja revista, porque não teve amplo direito de defesa e foi condenado sem provas”, afirmou
(Foto: Foto: Ricardo Stuckert)
247 - O ex-ministro Fernando Haddad disse, durante visita ao Recife neste final de semana, esperar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mantido como preso político em Curitiba há mais de 500 dias, seja libertado do cárcere até o final de setembro.
“Está cada vez mais claro para o judiciário que foram cometidas algumas injustiças contra o presidente Lula. Tem muita decisão sendo revertida e a gente espera que a decisão que condenou Lula seja revista, porque não teve amplo direito de defesa e foi condenado sem provas”, afirmou Haddad durante o ato deste sábado (31) organizado pelos comitês Lula Livre em Pernambuco. O ato, realizado no bairro de Casa Amarela, reuniu cerca de 5 mil pessoas.
Ele também criticou o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, que teve seu partidarismo revelado por meio da divulgação de mensagens trocadas entre os integrantes da operação, por meio do site The Intercept.
“O Deltan cada dia diz uma coisa. Uma hora ele diz que as mensagens não são dele, quando provam que são, ele diz que não tem nada ‘demais’, quando dizem que tem ‘muito demais’ ele fala que foi descontextualizado. Se Deltan tivesse interesse com a verdade, ele entregava o celular dele, como fez Manuela D’Ávila”, ressaltou.
Em sua fala, Haddad também criticou a política ambiental do governo Jair Bolsonaro e condenou o aumento das queimadas na Amazônia, que levaram muitas empresas internacionais a boicotarem os produtos brasileiros.
Brasil 247
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