Para Sakamoto, a guerra cultural implantada por Jair Bolsonaro é estratégica: "chama a atenção, faz com que esqueçam do desemprego"
Por Jornal GGN
Jornal GGN – “Se eles pudessem, estaríamos todos num paredão e eles atirando em nós com metralhadoras”, afirmou a atriz Fernanda Montenegro, em entrevista recente. Para Leonardo Sakamoto, a guerra cultural é estratégica: “chama a atenção, faz com que esqueçam do desemprego”, acrescentou o jornalista.
Em sua coluna Baixo Clero, podcast do Uol, o jornalista ressalta como essa guerra cultural se deu na reestruturação da equipe de Jair Bolsonaro, trazendo nomes como Roberto Alvim para secretário de Cultura do governo, Dante Mantovani para a presidência da Funarte (Fundação Nacional de Artes), Rafael Nogueira para a Biblioteca Nacional e Sérgio Nascimento de Camargo para a presidência da Fundação Cultural Palmares, decisão mais recentemente suspensa.
“Ele tratou de montar uma equipe à imagem e semelhança dos seus ídolos, tanto de Olavo de Carvalho como do próprio Bolsonaro”, disse Sakamoto, no podcast “Conservadorismo ou atraso: como está a cultura nacional sob Bolsonaro”. Acompanhe, abaixo:
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