Bolsonaristas e seus robôs estão levantando uma onda no Twitter, levantando a hashtag #BarrosonaCadeia.
Aí está o resultado do “diálogo” sugerido pelo presidente do STF, Luiz Fux, na segunda-feira.
E, claro, do conveniente “sumiço” do Procurador Geral da República, Augusto Aras, mais preocupado em pedir votos para sua recondução ao cargo que em antender o pedido, formal e fundamentado, de metade do colégio de subprocuradores gerais pedindo que abrisse inquérito sobre as ameaças ao processo eleitoral feitas por Bolsonaro.
Mais: ainda hoje, em meio a tudo, o presidente da Câmara diz que a questão deve ser discutida e o importante é que o Legislativo não legisle, uma mistificação asquerosa, porque há lei em vigor. Palavras que, claro, mereceram logo rasgados elogios do presidente.
Ou se reage a esta gente ou o caminho está aberto para, prevalecendo o voto como é, ocorram atos contra as eleições, ameaças e tumultos.
Não será com bons modos, acovardados diante de uma corja que quer “melar” eleições porque irá perde-las, que se defenderá instituições democráticas. Não será com declarações de Luiz Roberto Barroso de que Bolsonaro é “vertente do autoritarismo contemporâneo”.
Não, é golpista, é fascista, é traidor da democracia que o levou ao poder.
Está claríssimo que aplicam o mesmo roteiro de Donald Trump, com a diferença que, lá, não tinham a adesão de militares e de policiais.
E, por isso, com outra diferença: seus “búfalos” foram derrotados e respondem a processo.
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