Fotos: App-Sindicato, Rodrigo Felix Leal/ANPr e Leandro Taques
Quarta-feira, 29 de abril 2015, Centro Cívico, em Curitiba. A mando do então governador Beto Richa (PSDB), a Polícia Militar (PM) do Paraná massacrou os professores durante um protesto contra mudanças no regime previdenciário de professores e funcionários de escolas.
Nenhum agente do Estado foi responsabilizado pelo episódio, conhecido como Massacre de 29 de abril ou Batalha do Centro Cívico.
Infelizmente, o ex-governador Beto Richa fez “escola”.
Na terça-feira passada, 3 de dezembro,o governador Ratinho Júnior (PSD) deu ordem para a PM avançar sobre os servidores em greve, entre os quais os educadores, que foram à Assembleia Legislativa protestar contra a reforma da previdência que ele enviou à Casa.
Eles foram violentamente reprimidos pela polícia.
Mesmo depois da ocupação pacífica e da sessão suspensa, dentro da Assembleia Legislativa, policiais continuaram atacando servidores com gás lacrimogêneo e spray de pimenta.
Por isso, eu e o deputado Betão, respectivamente presidenta e vice-presidente da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), aprovamos um requerimento (veja abaixo) solicitando à Comissão de Direitos Humanos da Casa que faça uma manifestação de repúdio ao governador do Paraná.
Desde já, a nossa irrestrita solidariedade aos profissionais da educação do Paraná, vítimas da violência policial do Estado.
Viomundo


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