Conhecido como o "doleiro dos doleiros", Dario Messer é investigado desde a década de 1980 por suspeitas envolvendo operações financeiras ilegais. No entanto, Messer não foi denunciado e procuradores da Lava Jato ainda pediram sua absolvição. Em novembro, denúncia apontou que ele pagaria propina ao procurador Januário Paludo, integrante da força-tarefa
(Foto: Reprodução | ASCOM)
Segundo a reportagem, a investigação foi conduzida pelo MPF-PR (Ministério Público Federal do Paraná) e por procuradores que hoje fazem parte da Lava Jato. Messer, porém, nunca foi acusado na Justiça por eles.
Em 2015, o mesmo MPF-PR pediu sua absolvição por dúvidas sobre sua culpa, quando suas operações financeiras viraram motivo de processo criminal.
No final de novembro, o mesmo site publicou, com base em relatório da Polícia Federal, a denúncia de que Dario Messer pagaria propina ao procurador Januário Paludo, o mais experiente da força-tarefa da Lava Jato.
Três ex-investigadores do caso Banestado trabalham hoje na Lava Jato: Deltan Dallagnol (coordenador da força-tarefa), Orlando Martello Junior e Januário Paludo, aponta a reportagem de Vinicius Konchinski.
Ao analisar a história do doleiro em investigações do MPF-PR, vê-se que em diversas situações ele esteve em meio aos casos, mas, mesmo com testemunhos e outras evidências, nunca foi sequer denunciado.
Brasil 247

Postar um comentário
-Os comentários reproduzidos não refletem necessariamente a linha editorial do blog
-São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
-São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
-É inaceitável conteúdo comercial, publicitário (Compre Bicicletas ZZZ), partidário ou propagandístico (Vota Partido XXX!);
-Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone;
-Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes;
-Os comentários devem visar o tema do artigo em que são submetidos. Os comentários “fora de tópico” não serão publicados;