Após manter silêncio sobre as acusações relativas à suspeita de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin, Bolsonaro alega que não houve corrupção porque o governo não pagou um centavo sequer pela vacina.
Bolsonaro age como o ladrão que é flagrado pela polícia dentro do apartamento invadido, com joias, dinheiro e objetos de valor numa mala, e que alega que não roubou nada.
É verdade. Como o ladrão fictício que não roubou nada, Bolsonaro não pagou pela vacina. Mas não pagou porque Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda e funcionário de carreira do ministério da Saúde, denunciou irregularidades na transação.
O ministério iria pagar 45 milhões de dólares adiantados, o que não estava em contrato, a uma empresa de fachada, que também não estava no contrato. O funcionário negou o pagamento. Por isso nada foi pago. E foi com o irmão deputado ao Palácio denunciar o esquema a Bolsonaro, em março deste ano.
Bolsonaro não fez nada. Durante três meses usou a famosa técnica administrativa do "deixa como está para ver como é que fica". Até que o Ministério Público levantou o caso, a CPI convocou os irmãos a depor e o negócio foi desfeito. O que Bolsonaro usa como justificativa para dizer que não houve corrupção.
Mas houve a intenção, houve a jogada, foi tudo armado, e o presidente não tomou atitude alguma. Foi no mínimo conivente.
E sabe que tem rabo preso, porque em momento algum desmentiu a denúncia dos irmãos, com medo de que eles possuam uma gravação da conversa.
Diga que mentiram, Bolsonaro, diga que não falou a eles que esquema era do líder do governo Ricardo Barros.
É um desafio.
Bolsonaro age como o ladrão que é flagrado pela polícia dentro do apartamento invadido, com joias, dinheiro e objetos de valor numa mala, e que alega que não roubou nada.
É verdade. Como o ladrão fictício que não roubou nada, Bolsonaro não pagou pela vacina. Mas não pagou porque Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda e funcionário de carreira do ministério da Saúde, denunciou irregularidades na transação.
O ministério iria pagar 45 milhões de dólares adiantados, o que não estava em contrato, a uma empresa de fachada, que também não estava no contrato. O funcionário negou o pagamento. Por isso nada foi pago. E foi com o irmão deputado ao Palácio denunciar o esquema a Bolsonaro, em março deste ano.
Bolsonaro não fez nada. Durante três meses usou a famosa técnica administrativa do "deixa como está para ver como é que fica". Até que o Ministério Público levantou o caso, a CPI convocou os irmãos a depor e o negócio foi desfeito. O que Bolsonaro usa como justificativa para dizer que não houve corrupção.
Mas houve a intenção, houve a jogada, foi tudo armado, e o presidente não tomou atitude alguma. Foi no mínimo conivente.
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Diga que mentiram, Bolsonaro, diga que não falou a eles que esquema era do líder do governo Ricardo Barros.
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