Manifestação por Moise | Sergio Camargo (Foto: Lucas Landau/Reuters | André Levy/Reuters)

“Andava e negociava com pessoas que não prestam”, escreveu no Twitter sobre o assassinato do congolês no Rio de Janeiro


Gisele Federicce
Brasil 247
2 minutos
247 - O presidente da Fundação Palmares, Sergio Camargo, justificou o linchamento do congolês de 24 anos Moïse Kabagambe, assassinado após cobrar seu salário no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele fez diversas postagens no Twitter sobre o caso.

“Andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes”, escreveu na rede social. “A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”, disse.

“Moise foi morto por selvagens pretos e pardos - crime brutal. Mas isso não faz dele um mártir da ‘luta antirracista’ nem um herói dos negros. O crime nada teve a ver com ódio racial. Moise merece entrar nas estatísticas de violência urbana, jamais na história”, publicou ainda Camargo.

“Todos os heróis que a esquerda elege para os negros tem um componente de marginalidade. Tentam transformar brigas de quadrilhas em crime racial”, atacou, em outra postagem.

brasil247.com

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