Não? Poxa, você não me conhece ainda? Tá, eu falo…
Por José Roberto Torero
@via diario do bolso
Diário, sabe o que me deixou mais contente no debate da Band? Não? Poxa, você não me conhece ainda? Tá, eu falo: foi o Moro voltar a ser meu subalterno.
Ele é que nem aqueles cachorros que a gente dá uma bicuda no meio da barriga, e, em vez de morder, o bicho volta com o rabo entre as pernas, ganindo baixinho e lambendo o nosso pé.
O Moro disse que eu e o Outro éramos iguais, que eu tinha medo de que a investigação sobre as rachadinhas chegasse em mim, que eu menti quando disse que era a favor da Lava Jato, que menti quando disse que era contra o Centrão, que menti sobre as vacinas e que não era digno da presidência. Falou que eu obedecia ao Valdemar Costa Neto e ao Ciro Nogueira. E agora me obedece. Kkk!
Olha, eu acho que, no tocante à minha candidatura, pegou bem a volta do Moro, porque mostra que quem sai do meu colo, tipo o Mandetta e a Joice Helmanns, só se ferra. Mas, pra ele, pegou mal pra dedéu.
Até o Merval Pereira, que devia ter um altar pro Moro na sala de casa, com pôster, vela e incenso, percebeu qual a jogada do cara. Tanto que disse: “A presença dele no debate prova que o alvo dele sempre foi o Lula”.
Demorou seis anos pro doutor-acadêmico perceber isso. Não é à toa que tão chamando ele de Merval Barrichello, kkk!
Mas, falando sério, Diário, uma coisa eu tenho que admitir: as instruções do Moro foram importantes no debate. Ele me deu boas dicas sobre “como fazer falsas acusações”, “como culpar sem prova” e “como mentir com números”. Grande coach!
Ele foi tão útil que quase fiquei com pena do coitado quando ouvi essa piada:
Um homem chega no vendedor de toalha e pergunta: “Tem toalha do Moro?”. E o vendedor responde: “Não. Do Moro só tem capacho”.
Kkk!
RBA
@via diario do bolso
Diário, sabe o que me deixou mais contente no debate da Band? Não? Poxa, você não me conhece ainda? Tá, eu falo: foi o Moro voltar a ser meu subalterno.
Ele é que nem aqueles cachorros que a gente dá uma bicuda no meio da barriga, e, em vez de morder, o bicho volta com o rabo entre as pernas, ganindo baixinho e lambendo o nosso pé.
O Moro disse que eu e o Outro éramos iguais, que eu tinha medo de que a investigação sobre as rachadinhas chegasse em mim, que eu menti quando disse que era a favor da Lava Jato, que menti quando disse que era contra o Centrão, que menti sobre as vacinas e que não era digno da presidência. Falou que eu obedecia ao Valdemar Costa Neto e ao Ciro Nogueira. E agora me obedece. Kkk!
Olha, eu acho que, no tocante à minha candidatura, pegou bem a volta do Moro, porque mostra que quem sai do meu colo, tipo o Mandetta e a Joice Helmanns, só se ferra. Mas, pra ele, pegou mal pra dedéu.
Até o Merval Pereira, que devia ter um altar pro Moro na sala de casa, com pôster, vela e incenso, percebeu qual a jogada do cara. Tanto que disse: “A presença dele no debate prova que o alvo dele sempre foi o Lula”.
Demorou seis anos pro doutor-acadêmico perceber isso. Não é à toa que tão chamando ele de Merval Barrichello, kkk!
Mas, falando sério, Diário, uma coisa eu tenho que admitir: as instruções do Moro foram importantes no debate. Ele me deu boas dicas sobre “como fazer falsas acusações”, “como culpar sem prova” e “como mentir com números”. Grande coach!
Ele foi tão útil que quase fiquei com pena do coitado quando ouvi essa piada:
Um homem chega no vendedor de toalha e pergunta: “Tem toalha do Moro?”. E o vendedor responde: “Não. Do Moro só tem capacho”.
Kkk!
RBA
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