Lula e Bolsonaro (Reprodução )

 O colunista não divulgou nem o nome do instituto que teria feito o levantamento nem a empresa que o teria encomendado

Julinho Bittencourt



O colunista do Metrópoles Ricardo Noblat revelou que alguns ministros tiveram acesso, há mais ou menos 15 dias, a uma pesquisa encomendada por um banco a uma empesa americana.

Nela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) por 44% contra 22% no primeiro turno.

O colunista diz ainda que o resultado causou dúvida entre os ministros se mostravam ou não o resultado para o presidente.

Noblat não divulgou nem o nome do instituto que teria feito o levantamento nem a empresa que o teria encomendado.

XP/Ipespe

A última pesquisa encomendada pelo mercado financeiro foi a XP/Ipespe, divulgada na sexta-feira (11). Nela, o ex-presidente Lula (PT) ampliou a sua vantagem sobre Jair Bolsonaro nas intenções de voto do segundo turno de 2022. O levantamento aponta que o petista venceria o atual presidente com uma folga de nove pontos. A diferença era de dois na última pesquisa.

No primeiro turno, Lula aparece quatro pontos à frente de Jair Bolsonaro – uma diferença de três pontos desde o último levantamento, que apontava o petista com 32% contra 28% do ex-militar.

No segundo turno, a diferença chega a nove pontos: Lula cresceu de 42% para 45%. Bolsonaro, no entanto, tomou o caminho inverso: ele caiu de 40% para 36%.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) foi o que mais caiu nas intenções de voto, passando de 9% para 6%. O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, oscilou de 8% para 7%, assim como o apresentador Luciano Huck, que passou de 5% para 4%.

 

 revistaforum.com.br



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